Não é que o admire particularmente, mas em Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet, 2011) não me deixou indiferente o apólogo que rodeia a caixa de recordações de Dominique Bretodeau. Talvez ilustre melhor o que as palavras não são suficientes para expressar.
A caixa de Bretodeau - Parte I Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=xqdT4aZHxR4&feature=related
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